Resident Evil é uma franquia dos gêneros de ação, ficção científica e terror, que teve início em 2002 e pelo visto encerrará ano que vem, com o sexto filme
estreando nos cinemas brasileiros em Janeiro. É também baseada no famoso vídeo game homônimo, constituída por HQ’s, livros e uma variedade de coleções formadas com figuras de ação e guias de estratégias. No entanto, enquanto os jogos procuram aderir a uma história mais consistente, existem certos desvios com relação ao enredo dos filmes e livros, pois são considerados tramas paralelas.
O filme começa exatamente onde o primeiro termina, com Alice (Milla Jovovich) no centro da devastada cidade Raccoon. A Umbrela fez alterações genéticas nela, o que a fez ficar mais forte e com os sentidos aguçados. Estas e mais habilidades serão necessárias para que ela consiga sobreviver aos zumbis. Alice se une a Jill Valentine, membro da força de elite da Umbrella Corporation e as duas terão de escapar da cidade povoada por zumbis, lutando a todo custo por suas vidas.
Os créditos iniciais partem com a narrativa de Alice, onde a Umbrella enviara uma equipe de reconhecimento para deslacrarem o laboratório conhecido como “Colmeia” (onde o T-Vírus havia sido concebido) e investigarem o local em busca de dados sobre o incidente. Porém, ao fazerem isto, os pesquisadores acabam libertando as monstruosidades que o vírus havia criado, que exterminam toda a equipe e invadem a cidade sob a qual as instalações haviam sido construídas – Raccoon City. Em poucas horas a cidade já encontra-se sob estado de emergência.
Alice segue caminho como parte de um comboio formado por alguns sobreviventes que salvou em um ataque de corvos infectados, como Claire Redfield, Carlos Oliveira, L.J, Mike, K-Mart, Betty e alguns sobreviventes. Eles cruzam o deserto de Nevada a fim de viajar até ao Alasca. Enquanto isso, o Doutor Isaacs também segue o grupo via satélite, com o intuito de capturar Alice e descobrir uma possível cura para o vírus.
O terceiro filme por incrível que pareça me chamou a atenção desde o primeiro ato (formado pela mesma cena do primeiro filme, porém com certas distinções no decorrer dela). A partir do segundo ato é adrenalina pura, com cenas de tirar o fôlego e mais sanguinárias do que nunca. É com certeza uma boa pedida para quem é fã devoto da franquia e, para isso, contamos com a adição de Ali Larter (Claire Redfield), Spencer Locke (K-Mart), Linden Ashby (Chase) Matthew Marsden (Slater), bem como o retorno de Iain Glen (Dr. Isaacs), Oded Fehr (Carlos) e Mike Epps (L.J), que novamente serviu de alívio cômico para a trama. É o 3º no ranking!
Em um mundo devastado por uma infecção viral, no qual as vítimas tornaram-se zumbis, Alice (Milla Jovovich) continua sua jornada em busca de sobreviventes, levando-os para um lugar seguro. Sua batalha mortal contra a Corporação Umbrella atinge um novo patamar, mas Alice recebe a ajuda inesperada de uma velha amiga. Uma pista promete um refúgio em Los Angeles, mas, ao sobrevoar a região, a situação não é bem como imaginam.
Elas encontram um grupo de sobreviventes cercados por uma multidão de mortos-vivos. O grupo esperava que ela fosse uma enviada de “Arcádia”, lugar seguro do qual ouviram falar em transmissões de rádio. Alice quer saber se o lugar realmente existe ou se é uma armadilha, porém para chegar lá eles deverão escapar dos zumbis e enfrentar a traição de um dos membros da equipe.
A quarta parte foi uma grata surpresa em minha opinião, pois marca o retorno de Paul W.S. Anderson (diretor do 1 e também casado com Milla Jovovich), além de ser o primeiro filme da saga a ser lançado em 3D. Ademais, o personagem de Chris Redfield, protagonista de vários jogos da série é apresentado pela primeira vez, sendo interpretado por Wentworth Miller. Outros personagens que retornam são: Claire Redfield, Jill Valentine, K-Mart e Albert Wesker, desta vez na pele de Shawn Roberts. Temos também a inclusão de Luther (Boris Kodjoe) e Bennett (Kim Coates). As filmagens ocorreram em Toronto, utilizando inclusive o sistema de câmera 3D de James Cameron.
Com tomadas em slow motion espetaculares, efeitos especuais de “tirar o chapéu” e a eletrizante trilha sonora conduzida por Tomandandy, o longa se superou no quesito CGI! Todavia, tais partes levaram parte dos telespectadores a achá-lo com um roteiro fraco, cheio de cenas surreais e forçadas. Quanto a isso, penso sinceramente que embora muitos o tenham odiado, curti bastante este quarto filme, me divertindo em particular com o terceiro ato, uma vez que o mesmo tem certas tiradas cômicas. Indo na contramão do público, ele é sem dúvidas o meu favorito de todos!
Sem um refúgio seguro, ela continua à procura dos responsáveis pelo surto na Terra; uma busca que a leva de Tóquio para Nova York, Washington e Moscou, culminando em uma revelação que a forçará repensar tudo o que um dia achou que fosse verdade. Auxiliada por novos aliados e velhos amigos, Alice precisa lutar para sobreviver, mas para sair com vida do local, terá de enfrentar Jill Valentine (Sienna Guillory), chefe de segurança que passou por uma lavagem cerebral e agora trabalha para a Umbrella, bem como a clone de Rain Ocampo (Michelle Rodriguez), morta no primeiro filme e cujos clones andam sendo fabricados para experiências.
A abertura da quinta parte inicia muito bem! Com um jogo reverso em câmera lenta, ambos os aspectos visuais e CGI são um espetáculo e a trilha sonora permanece alucinante! Porém, a partir do segundo ato o roteiro toma um rumo estranho, visto que o enredo começa a apresentar pequenos defeitos. Em contrapartida, não é de se surpreender que o trash sempre presente nas cenas de ação e luta contribuiu para o marketing deste quinto filme, sem falar da atuação da bela Milla Jovovich, que nunca deixa de impressionar.
Por outro lado, muitos viram o filme com outros olhos, alegando que o roteiro foi ridículo e o diretor pecou nos aspectos mais básicos, como a organização dos personagens Barry Burton (Kevin Durand) e Leon S. Kennedy (Johann Urb). De acordo com eles, a única coisa boa foi a presença de Ada Wong (Bingbing Li). Inclusive, a tão esperada luta entre Jill e Alice foi uma ‘bizarrice sem tamanho e a única parte que os deixaram acordados’, segundo usuários. Sério, tudo bem que o filme pode não ter sido o melhor do mundo, mas não é pra tanto esculacho. Sendo assim, fica a critério de cada um conferir para tirar suas próprias conclusões. Eu tirei a minha e penso que independente dos defeitos, ele não merece ser jogado no lixo; faz parte da franquia.
Começando exatamente após os eventos de Resident Evil – Retribuição, Alice (Milla Jovovich) é a única sobrevivente do que era pra ser a última fortaleza da humanidade contra os mortos-vivos. Agora, ela precisa retornar para o local que deu inicio a esse pesadelo, a colméia em Raccoon City, onde a corporação Umbrella está reunindo suas forças para atacar os últimos sobreviventes do apocalipse.
Até onde eu sei, a saga se encerrará com o sexto longa (vide o subtítulo O Capítulo Final). Porém, como cinéfilo de carteirinha, não é a toa que já tive a chance de conferir reboots e remakes de obras desde criança e posso dizer que nem sempre o resultado é bom. Espero que não realizem uma refilmagem dessa saga tão cedo. Ou se assim o fizerem, planejem algo de qualidade (vide A Identidade Bourne e Atração Fatal), por favor.
Resident Evil: Degeneração (conhecido no Japão como, Biohazard: Degeneration), é o primeiro longa-metragem feito em animação gráfica baseado na série de jogos Resident Evil. Ele foi anunciado pela Capcom e Sony Pictures Entertainment Japan em 19 de Outubro de 2008 e lançado em 28 de dezembro de 2008 nos Estados Unidos e Japão e 28 de Janeiro de 2009 no Brasil.