NOSTALGIA: FILMES CLÁSSICOS DE HALLOWEEN!

O Halloween é uma festa comemorativa celebrada todo ano no dia 31 de outubro, véspera do dia de Todos os Santos. Essa data comemorativa tem mais de 2500 anos. Surgiu entre o povo celta, que acreditavam que no último dia do verão (31 de outubro), os espíritos saiam dos cemitérios para tomar posse dos corpos dos vivos. Para assustar estes fantasmas, os celtas colocavam, nas casas, objetos assustadores como, por exemplo, caveiras, ossos decorados, abóboras enfeitadas entre outros. Já deu pra perceber que os costumes não mudaram muito, vários filmes retratam de tanto pela da comédia como pelo terror o que esse dia possa causar. Entretanto uma coisa é certa, sempre tem aquele filme que a gente gosta mais. Sessão da Tarde que o diga. Essa lista é uma forma de relembrar um pouco os tantos filmes que eu assisto desde que era criança. Espero que vocês também gostem.


A FAMÍLIA ADDAMS 


The Addams Family – 1991
A Família Addams é um grupo de personagens fictícios criados pelo cartoonista norte-americano Charles Addams. As personagens da Família Addams incluem originalmente Gomez, Morticia, Tio Fester, Lurch, Grandmama (Vovó Addams), Wednesday (Wandinha), Pugsley, Pubert Addams e Thing (Coisa). Os Addams são uma inversão satírica e de humor negro do ideal da família americana; um grupo rico e excêntrico, que adora o macabro e que ao mesmo tempo não se apercebem ou não lhes interessa que outras pessoas os achem bizarros ou assustadores. Além disso, os Addams em quaisquer situação de risco, de forma incomum, saem ilesos, pois acreditam que até a morte os rejeitam. No filme, a família corre o risco de perder seu tesouro de moedas de ouro, pois Tully Alford (Dan Hedaya), um advogado desonesto de quem os Addams são clientes, está em sérias dificuldades financeiras. Como os credores de Alford, Abigail Craven (Elizabeth Wilson) e o filho Gordon (Christopher Lloyd) estão dispostos a fazer qualquer coisa para receber o dinheiro, o advogado tem uma ideia ao notar que Gordon é muito parecido com Fester, o irmão perdido de Gomez Addams (Raul Julia). Assim, Gordon finge ser Fester para tentar encontrar a fortuna mas o plano não é tão simples como parece, pois os Addams são uma família bastante peculiar.
 Família Addams, por Charles Addams.
Wandinha me representa.
CONVENÇÃO DAS BRUXAS

The Witches – 1990
Se você cresceu nos anos 90 deve ter visto muito esse filme na Sessão da Tarde, como muitos outros listados aqui. Esse filme nos dá uma segunda opinião sobre as bruxas de uma forma que ninguém pensaria, a não ser o escritor Roald Dahl, que também teve outros livros adaptados para o cinema como A Fantástica Fábrica de Chocolate, Matilda e Gremlins – Qualquer cidadão de respeito já deve ter assistido todos. O filme é sobre um garoto, Luke, 10 anos, que vai morar com a avó após a morte de seu pai. Helga, que sabe tudo sobre bruxas, conta a seu neto uma história sobre sua amiga Erica, que foi pega por uma e presa dentro de um quadro para sempre. E como boa entendedora, o ensina a como reconhecê-las: “Luke, preste atenção a esses detalhes: bruxas usam perucas, pois, na verdade, são completamente carecas. Possuem olhos em tom violeta. Elas não têm dedos nos pés e, por isso, preferem calçados quadrados ao invés dos de bico fino. Para uma bruxa, as crianças cheiram a cocô de cachorro.” O problema é que o hotel onde eles moram estão abrigadando várias bruxas que vão participar de uma convenção e cabe a ele acabar com o plano maligno delas.
Apesar de antigo, o filme e os efeitos especiais para a época são muito bem feitos. A maquiagem também se destaca. Na época, Anjelica Huston demorava cerca de oito horas para se transformar na rainha das bruxas e a grande maioria das bruxas foram interpretadas por homens vestidos de mulher. Não é a toa que ”elas” eram tão feias.
A LENDA DO CAVALEIRO SEM CABEÇA


Sleep Hollow – 1999
Dirigido por Tim Burton, o filme de terror é uma adaptação para o cinema vagamente inspirada no conto de 1820 The Legend of Sleepy Hollow de Washington Irving e estrelada por Johnny Depp e Christina Ricci (Wandinha). A história ocorre em 1799. O investigador Ichabod Crane é enviado ao condado de Sleepy Hollow para desvendar uma série de assassinatos misteriosos, onde todas as vítimas são encontradas decapitadas. Crane (Depp) tem frequentes pesadelos com a morte de sua mãe e os habitantes acreditam que o assassino seja um ex-combatente de guerra que se esconde na floresta e sai todas as noites para procurar a sua cabeça, perdida em combate. 
Ambientada no final do século 18, Tim Burton afirmou que filmar Sleepy Hollow foi uma experiência “assustadoramente difícil” e classificada pelo diretor como “a mais antiga história de terror norte-americana”. Ainda sobre a produção, disse que: “Foi um dos filmes que mais me deram trabalho, porque tudo foi feito artesanalmente, desde os cenários até os figurinos”. Em relação as pessoas que dizem que seu filme ficou mais parecido com uma comédia, Burton concorda, “Tendo a concordar com essas afirmações. Poucos filmes de terror realmente assustam. E, como eu já sabia que meu filme não ia assustar ninguém, decidi puxar mais para o lado dos filmes de monstros dos anos 60, meio caricatos”. Ainda sobre o filme, Burton, juntamente com o diretor de fotografia Emmanuel Lubezki, queriam rodar as cenas em preto e branco. Quando a ideia se mostrou inviável, eles optaram por uma cor monocromático, que facilita o efeito ”fantasma”. A Lenda do Cavaleiro sem Cabeça é um dos contos mais antigos de ficção norte-americana que é lido até hoje.
ABRACADABRA


Hocus Pocus – 1993
Seguindo a temática “bruxas”, não podia deixar de fora esse filme que é de longe um dos meus preferidos. Com pitadas de humor negro e piadas simples, conseguia tirar risadas e deixar o telespectador tenso. Winnie (Bette Midler), Sarah (Sarah Jessica Parker) e Mary (Kathy Najimy) são três bruxas do século XVII, que chegam ao século XX após seus espíritos serem evocados no Dia das Bruxas. Banidas há 300 anos devido à prática de feitiçaria, elas estão dispostas a tudo para garantir sua juventude e imortalidade. Enquanto as irmãs Sanderson estão bolando um plano para sugarem as energias vitais das crianças e ficarem lindas e jovens para sempre, Max, Dani e Alisson tem de impedir que as bruxas acabem concretizando o plano do mal delas, mas não encontram ninguém que acreditem neles, pois as pessoas acham que as irmãs são apenas três velhotas aproveitando o Halloween. Apesar de, quando criança, eu ter ficado com um pouco de medo, as bruxas tentando se adaptar ao novo século era hilário, tendo várias cenas memoráveis. Uma das melhores é as três cantando na festa de Halloween da cidade. 
(“Mais uma manhã gloriosa. Me deixa doente!”)
Parece eu acordando as segundas-feiras…
A BRUXA DE BLAIR

The Blair Witch Project – 1999
O filme lançado em 1999 foi um sucesso no cinema. Tendo praticamente inventado o gênero ”found footage” que é aquelas cenas filmadas pelos próprios personagens: tremidas, amadoras e supostamente reais. Uma intensa campanha de marketing sugeria que um grupo de jovens tinha realmente morrido na floresta e muitos espectadores foram às salas escuras certos de que estavam presenciando uma história real… O sucesso deste filme baratíssimo foi imenso e o final assustador marcou muitos fãs de terror.
A história é bem simples: três estudantes de cinema embrenham-se nas matas do estado de Maryland para fazer um documentário sobre a lenda da bruxa de Blair e desaparecem misteriosamente. Um ano depois, uma sacola cheia de rolos de filmes e fitas de vídeo é encontrada na mata. As imagens registradas pelo trio dão algumas pistas sobre seu macabro destino. Por outro lado, apesar de não ser baseado em fatos reais, a produção do filme realmente se esforçou para fazer tudo parecer bem real, os três atores receberam aula de como manusear uma câmera e então foram levados para ficar oito dias na floresta privados de sono e alimento com apenas uma bússola e sem saber mesmo onde estavam, a produção estava camuflada e escondida no meio da floresta. Tudo foi feito para que o filme parecesse mais real. De dia, entre os intervalos das filmagens, eram dadas ideias de falas improvisadas. A noite a produção os assustavam com ruídos, (sem saber que iria ocorrer a morte misteriosa de um dos personagens do elenco, “Heater”), gritos, objetos de feitiçaria, bilhetes para semear discórdia e tudo o que pode ser visto no filme. Eles nunca sabiam o que iria acontecer e o que iriam encontrar, pois o documentário era real, falava de um assunto que talvez possa não existir, mas era real.
Uma sequência foi feita em 2000, A Bruxa de Blair 2: O Livro das Sombras, mas caiu na maldição do segundo filme ser ruim e não foi bem recebido pelo público. Anos depois, já em 2016, eis que somos surpreendidos pela continuação do filme (The Woods) chegando aos cinemas em setembro, a produção quis retomar os bons ventos do primeiro filme ignorando completamente a continuação de 2000. O novo longa gira em torno de um grupo de seis pessoas, encabeçado por James, irmão caçula de Heather Donahue, protagonista do filme anterior e Lisa, cineasta que quer transformar o desaparecimento daqueles três jovens em um documentário. James está determinado a encontrar a irmã e para isso contará com a ajuda de alguns amigos e um casal que vive nos arredores da floresta. Como a história já deveria ter lhes avisado, o resultado acaba sendo nada menos que outra tragédia. Infelizmente o filme não passa de uma mistura de outros filmes, sem aquele gás do original e não nos mostra nada de novo. Fica a seu critério ver mais essa continuação.

CARRIE: A ESTRANHA


Carrie – 1976
Sempre achei esse um filme estranhamente perturbador, pode ser pelo modo que uma pessoa inocente (Carrie) era tratada pela mãe, completamente fora da normalidade e como se não fosse suficiente o bullying que ela sofria na escola não era muito melhor. Nada como ter Stephen King para dar seu toque sobrenatural a história. Carry White, é uma jovem que não faz amigos em virtude de morar em quase total isolamento com Margareth, sua mãe, que é uma pregadora religiosa que se torna cada vez mais ensandecida. Carrie, foi menosprezada pelas colegas, pois ao tomar banho achava que estava morrendo, quando na verdade estava tendo sua primeira menstruação. Uma professora fica espantada pela sua falta de informação e Sue Snell, uma das alunas que zombaram dela, fica arrependida e pede a Tommy Ross, seu namorado e um aluno muito popular, para que convide Carrie, para um baile no colégio. Mas Chris Hargenson, uma aluna que foi proibida de ir à festa, prepara uma terrível armadilha que deixa Carrie, ridicularizada em público, mas ninguém imagina os poderes paranormais que a jovem possui e muito menos a sua capacidade de vingança quando está repleta de ódio.
Carrie foi o primeiro romance de King a ser publicado e adaptado para o cinema. O mesmo disse que tinha 26 anos na época e que lhe foi pago apenas U$ 2.500 para os direitos do filme, mas acrescentando: “Eu estava com sorte de ter que acontecer com o meu primeiro livro”. O diretor Brian De Palma foi ”emprestado” de filmes de Alfred Hitchcock, que, como resultado, deu um tom de Carrie hitchcockiano. O exemplo mais óbvio é o nome da escola, que é Bates High, uma referência a Norman Bates de Psicose (1960). O filme teve ainda duas refilmagens, em 2002 estrelando Angela Bettis, Emilie de Ravin e Patricia Clarkson e outra em 2013, com as atrizes Chloë Moretz e Julianne Moore.
HALLOWEEN – A NOITE DO TERROR

Halloween – 1978
Esse sim dá vontade de ver e rever e rever. Mais clássico do que Michael Myers impossível. Precursor dos filmes com serial killers e dos ”slasher movies”, que nada mais é do que os psicopatas matarem suas vítimas com objetos cortantes, como facas, lâminas, serras elétricas… Te lembrou algo? 
Trazendo o mascarado Michael Meyers (O imortal! Não interessa se você atirou nele, jogou da escada, atropelou; ele sempre volta) como protagonista. Com uma história simples e sem efeitos especiais complexos, o filme começa com uma criança de seis anos que assassina a sua irmã mais velha na noite de Halloween e que depois de ficar institucionalizado num hospital psiquiátrico durante quinze anos, escapa e regressa a casa para continuar a matar. A caracterização comum é que Michael Myers é o mal em estado puro. O diretor John Carpenter descreve-o como “quase uma força sobre-humana – uma força da natureza. Uma força do mal à solta,” uma força que é “impossível de matar”. A cena final onde Michael leva seis tiros e depois desaparece do chão fora da casa, foi feita para aterrorizar a audiência. Carpenter queria que o público ficasse a questionar-se sobre quem é realmente Michael — ele desapareceu? Pode ser sobrenatural e ninguém sabe como ficou assim. Para Carpenter, entreter o público com questões era melhor que explicar o personagem. No total, já são dez filmes, entre continuações e remakes. 
OS FANTASMAS SE DIVERTEM

Beetlejuice – 1988
Humor negro, terror e comédia tudo misturado na direção de Tim Burton. Um filme estranhamente estranho eu diria. A história começa com o pacato casal Barbara (Geena Davis) e Adam (Alec Baldwin) que tiram férias e resolvem não viajar, o que o casal não contava era com o destino que os aguardava, pois enquanto vão a cidade sofrem um acidente e o carro cai no rio, matando-os. Quando percebem que são fantasmas, descobrem que não podem sair da sua casa de campo na Nova Inglaterra, pois antes que possam ganhar suas asas eles têm que ocupar a casa como fantasmas pelos próximos cinquenta anos. A paz é rompida quando Charles (Jeffrey Jones) e Delia Deitz (Catherine O’Hara), um casal de novos-ricos, compra a casa. Mas os Maitland são inofensivos como fantasmas e os esforços para espantar os compradores acaba em fracasso. E se o casal não fica apavavorado, Lydia Deitz (Winona Ryder), a excêntrica e dark filha deles, pode ver e falar com Barbara e Adam, que contratam os serviços de um Beetlejuice (Michael Keaton), um “bio-exorcista”.
Beetlejuice, vilão da história, rouba a cena com suas ironias e trapaças. Ele consegue enganar o pobre casal e até a desconfiada Lydia. Michael Keaton que interpreta o espertalhão, está irreconhecível com a maquiagem em um dos seus melhores papéis no cinema. Uma curiosidade para quem não sabe, os efeitos visuais que assistindo hoje parecem datados, na verdade não são, Burton queria mesmo que os efeitos passassem a ideia de bizarro, e então realizou todos de forma amadora – em sua visão só assim o filme conseguiria passar a ideia de comedia de outro mundo, além é claro de mostrar algo bem diferente que o espectador estava acostumado a ver.
EDWARD MÃOS DE TESOURA

Edward Scisshorhands – 1990
É daqueles filmes apaixonantes, logo de cara não tem como não sentir simpatia por Edward (Depp), que descobrimos logo ser a “criação” de um velho inventor, que vem a falecer antes de ter chance de terminar seu último trabalho, deixando-o sem nenhuma das mãos e completamente sozinho na mansão sombria onde somente os dois moravam. No lugar das mãos existiam tesouras com as quais esculpia e cuidava do jardim da mansão. Algum tempo depois, uma senhora muito simpática e atenciosa, chamada Peg, que trabalha vendendo produtos cosméticos, decide ir visitar a mansão para tentar vender seus produtos. Ao entrar, depara-se com Edward e percebe que o rapaz estivera completamente sozinho durante muito tempo, Peg não consegue abandoná-lo lá e resolve levá-lo para passar um tempo na cidade, junto com a família dela.
(“Me abrace.”/ “Não posso”.)
Edward rapidamente vira a celebridade da cidade com as suas habilidades com as tesouras, até mesmo a filha mais velha de Peg, Kim (Winona Ryder) passa a gostar dele, pessoa da qual Edward está apaixonado. Mas apesar de parecer uma comédia e um tanto romântica, a história muda de figura muito rápido, Edward passa a ser perseguido pela sociedade sendo obrigado a fugir de volta a mansão, onde acaba matando o ex namorado de Kim para se salvar. Ela então tem a ideia de forjar uma história, onde os dois acabaram mortos para que Edward não fosse preso. No final ela sai da mansão com as tesouras dele na mão e ele volta a ficar sozinho mais uma vez. Diferentemente dos contos de fadas tradicionais, a trama satiriza alguns temas, faz alusão ao antigo costume que as pessoas têm de fazerem de tudo para mascarar seus defeitos, esquisitices e peculiaridades e de tentarem fazer parecer que levam vidas perfeitas. Isso fica bem claro em algumas cenas do filme, em que se pode observar a forma que todas as casas da vizinhança em que Edward passa a morar são exatamente iguais, têm a grama cortada do mesmo jeito, todos os seus moradores têm os mesmos horários e nada muito fora da rotina acontece. O filme ridiculariza a força que as pessoas fazem para serem aceitas pela sociedade, estarem dentro dos padrões de “normalidade” preestabelecidos por ela, o quanto elas valorizam isso e criticam quem não o faz.
A HORA DO PESADELO


A Nightmare on Elm Street – 1984
A trama de A Hora do Pesadelo é bastante original e interessante, o assassino Freddy Krueger, que foi queimado e morto por moradores de uma cidade, retorna em sonhos para se vingar. A ideia é ótima, afinal, como deixar de dormir? O filme certamente criou pesadelos em muitos espectadores, eu inclusive. A história pode ter tido origem na infância do diretor Wes Craven, a ideia básica do filme foi inspirada em vários artigos de jornal onde os filhos de um grupo de refugiados cambojanos, depois de se refugiarem nos Estados Unidos, fugindo do regime político, passaram a ter pesadelos horríveis, chegando ao ponto de se recusarem a dormir. Seguindo ordens médicas os pais destas crianças as encorajaram a dormir, contudo, cada uma delas morreu durante o sono após um novo pesadelo, as autoridades médicas, na época, noticiaram o fato denominando-o como Síndrome da Morte Súbita Asiática. Aliado a este fato, em uma noite durante a infância de Craven, ele viu, através de janela de sua casa, um homem velho andando do lado de fora que parou e o encarou, para em seguida ir embora caminhando, esse acontecimento deixou Craven muito assustado e serviu de inspiração para a criação de Krueger.
Este filme é preenchido de suspense e terror psicológico do inicio até o fim. O carisma de Freddy neste filme não é tão aparente como nos filmes seguintes, mas ainda esta presente, e foi a partir do personagem sombrio criado por Wes Craven, que se transformou no enorme clássico que conhecemos hoje. Desviando o assunto para outro personagem, Nancy foi interpretada brilhantemente por Heather Langekamp, que fez o papel profundo de uma menina popular na escola que vai sofrendo cada vez mais com esses pesadelos, os telespectadores percebem a grande mudança de seu personagem, comparando como ela era no inicio e como ela se transformou mentalmente durante o filme. As mortes são criativas – para a época – e a gente realmente consegue torcer pela personagem principal sair com vida. O filme foi um sucesso e teve oito continuações, inclusive Freddy vs. Jason
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