Baseado em
fatos reais, o longa 'Prisioneiras Nunca Mais' foi lançado no Brasil em Janeiro
deste ano pela Graça Filmes. Sem dúvidas entrou para a minha lista de 10 melhores filmes do
gênero gospel! Afinal, trata de um tema triste e real: o tráfico humano.
Tenha em mente que ele carrega a seguinte moral: "a esperança é a última
que morre".
Crítica: Vizinhos 2 (2016, de Nicholas Stoller)
O primeiro 'Vizinhos' de 2014 foi uma surpresa, uma comédia original para maiores de idade que arrecadou muito em bilheteria e conquistou a crítica como um dos melhores filmes do gênero daquele ano. É óbvio que assim teríamos uma sequência. Eis que agora em 2016 temos o lançamento de 'Vizinhos 2', que não obteve o mesmo êxito em bilheteria e mesmo que a crítica não detonou por completo, também não teve o mesmo impacto que o primeiro. Acontece que 'Vizinhos 2' é uma comédia legal, mas sofre de um mal bastante comum neste gênero: a continuação ser inferior e não ter a mesma graça do original.
10 ANIMAÇÕES QUE VOCÊ PRECISA ASSISTIR!
A história do filme de animação começa com os primeiros momentos do cinema mudo e continua até os dias de
hoje. Desde então muita coisa mudou, menos o encantamento que essas obras são capazes de passar. Listei alguns filmes que, na minha opinião, merecem ser assistidos. Claro que é muito fácil se encantar com os filmes da Pixar ou da Disney, mas nem só disso vive o cinema. Vem conferir!
Crítica: The Mermaid (Mei Ren You - 2016, de Stephen Chow) - O sucesso chinês de 2016!
Stephen Chow é um dos maiores astros do cinema chinês atualmente. O cineasta começou como ator, em filmes de artes marciais que homenageavam e seguiam a linha do lendário Bruce Lee, alguns com conteúdo mais trash e bizarro, mas ainda sobre lutas. Mas com a chegada dos anos 2000, Chow se especializou como produtor, roteirista e diretor de cinema, além de atuar nos seus próprios filmes. Suas obras são comédias pastelonas bem bizarras, com cenas trash e malucas. Mas ironicamente estes filmes carregam críticas sociais, um certo peso dramático, efeitos especiais dignos de superproduções hollywoodianas e um pouco de história e elementos culturais da China. Por mais estranhas que pareçam, suas obras ganharam status cult e são pequenas pérolas cinematográficas. Filmes como 'Kung-Fusão' e 'Kung-Fu Futebol Clube' são extremamente hilários e divertidos, abusando de excentricidade. Depois de um tempo sem nada marcante, estreia em 2016 seu novo trabalho, que traduzido do nome original chinês para o inglês seria 'Mei Ren You', mas que também ganhou o genérico nome americano 'The Mermaid' ('A Sereia'). Estrondoso sucesso de bilheteria, é o único filme não americano a aparecer na lista dos 10 mais assistidos de 2016 até o momento, com mais de 500 milhões de dólares arrecadados. E alcançou 90% de aprovação da crítica especializada. Isso é muita coisa, totalmente inesperado na verdade. Bem, o que achamos do filme? Desta vez sem atuar, o diretor entrega uma produção bastante original.
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Crítica: Frankenstein (2015, de Bernard Rose)
Pouco divulgado
em massa, o longa 'Frankenstein' chegou ao circuito brasileiro há poucas semanas atrás
(repare que nos EUA ele estreou em Outubro do ano passado) e anda dando o que falar.
Afinal, são inúmeras as adaptações já lançadas no cinema; todas baseadas no livro da renomada
autora Mary Shelley. O que posso dizer é que esta nova versão merece ser conferida! Preparem-se para elementos cujas características ainda que pesadas, não deixam de ser interessantes.
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Crítica: Dois Caras Legais (2016, de Shane Black)

Shane Black é um cineasta que tem um estilo que lembra às vezes Quentin Tarantino, em outros momentos lembra mais Guy Ritchie, com produções que falam sobre crime e máfia, mas mesclam isso com críticas à sociedade, ao estilo de vida do sonho americano e uma dose de humor negro. Quando o diretor fez 'Homem de Ferro 3' lá nas terras da Marvel, decepcionou muita gente e até agora é lembrado como um dos piores filmes dos heróis. Bem, com isso em mente e voltando à boa forma e a seu estilo antigo, Black entregou nesta temporada esta obra aqui, chamada 'Dois Caras Legais'. É interessante que o filme fez pouco em bilheteria, devido a forte concorrência e também ao fato deste ano estar decepcionando neste quesito. Porém a produção brilhou com a crítica e o público, tendo uma aprovação altíssima nos meios críticos especializados (aprovação que chega a 95%), sendo ainda considerado o melhor filme investigativo e a melhor comédia de 2016. Isso é muito, pois se trata de uma novidade, em meio a tantos super-heróis, continuações e remakes que Hollywood anda lançando. Será que o filme é tão bom assim?
Crítica: Angry Birds - O Filme (2016, de Clay Kaytis e Fergal Reilly)
'Angry Birds' foi um dos sucessos da temporada de verão americano de 2016 (que durou de Maio a Agosto), custando 80 milhões de produção e arrecadando quase 400 milhões. Com esta bilheteria e uma continuação já encomendada, a franquia dos pássaros estressados tende a crescer. Baseado no game de mesmo nome, para plataformas variadas como Android e de dispositivos móveis, o joguinho já teve vários estilos e formatos, rendendo inclusive alguns filminhos bem infantis lançados para DVD e TV. Até a versão do jogo 'Angry Birds Star Wars' já recebeu um destes filmes. Mas como super lançamento nos cinemas, esta é a primeira adaptação. O que dizer do filme?
Crítica: Jogo do Dinheiro (2016, de Jodie Foster)
Lançado por aqui em Maio desse ano, o novo filme de Jodie Foster, 'Jogo do Dinheiro', traz George Clooney e Julia Roberts como personagens
principais. Trata-se de um thriller policial que possui uma história
pra lá de inusitada. Quem é fã de um bom suspense inteligente certamente irá
gostar dele.
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Crítica: A Série Divergente - Convergente (2016, de Robert Schwentke)
Na onda de ficções adolescentes distópicas e pegando carona em 'Jogos Vorazes', o primeiro 'Divergente' foi um sucesso em 2014 e apesar de ter alguns pequenos defeitos, divertiu sem compromisso e tinha um bom material em mãos, que poderia render uma saga interessante e com boas críticas político-sociais. Mas em 2015 sua continuação chamada 'Insurgente' teve uma bilheteria abaixo do esperado e críticas bem negativas, trazendo um roteiro confuso, atuações ruins e colocando a saga em um mal caminho. Agora em 2016 chegou o terceiro capítulo chamado 'Convergente', que em vez de consertar os erros do segundo, acentua ainda mais os mesmos, destruindo a chance de redenção da saga.
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Crítica: Ben-Hur (2016, de Timur Bekmambetov)
Chegou às telas a nova adaptação de um clássico do cinema. 'Ben-Hur', longa de Timur Bekmambetov, já está dividindo opiniões entre os
espectadores; enquanto muitos o acham superior ao antigo (que era de 1959, sem
contar com o 1º de 1925), outros pensam que este remake foi desnecessário e
inferior. Eis a questão...
Crítica: Como Eu Era Antes de Você (2016, Thea Sharrock)
Crítica: Quando As Luzes Se Apagam (2016, de David F. Sandberg)
Um dos filmes de terror mais esperados do ano está chegando aos cinemas! 'Quando As Luzes se Apagam' marca a estreia do diretor David F. Sandberg e traz James Wan como produtor. Wan é considerado mestre do gênero, não somente por conta de seus últimos trabalhos terem batido recordes de bilheteria, mas também porque o cineasta é conhecido por dirigir e produzir obras de baixo orçamento e transformá-los em grandes sucessos! Todos sempre ovacionados pela crítica especializada e fãs do gênero. Com base nisso, este longa vem com uma premissa interessante e possivelmente se torne o filme "sensação" dos próximos meses. Só de ver o trailer, deduz-se que muitos sustos virão! Pode apostar, isso foi o que não faltou e dizem que a tal entidade é a nova Samara, de 'O Chamado'.
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Crítica: Precisamos Falar Sobre o Kevin (2011, Lynne Ramsay)
Crítica: A Tribo (2009, de Jorg Ihle)
Lançado por
aqui em abril de 2009, o terror 'A Tribo' chegou a ser bem popular na época, mas
ao mesmo tempo veio causando arrependimentos, cujos quais envolviam revoltas
das pessoas que alugaram o DVD nas locadoras (que por sinal estão entrando em
extinção, por assim dizer). Sou prova viva disso: estava vendo com meu pai e ele não
aguentou assistir nem metade, afirmando que o filme era uma tremenda marmelada.
Ressalto que concordo, mas discordo em partes. A começar pelo título: houve
tanta confusão desnecessária, ora diz que é 'The Tribe', ora 'After Dusk They
Come', até chegar em 'The Forgotten Ones', onde a tradução literal seria 'Os
Esquecidos'. No fim das contas, o Brasil preferiu manter o título como 'A Tribo'.
OS HITCH-INDISPENSÁVEIS: 10 filmes para conhecer a direção de Alfred Hitchcock
Dia 13 de agosto de 1899 (117 anos atrás) nascia Alfred Hitchcock (1899-1980), um dos maiores diretores e uma importante referência para o cinema mundial, dado o caráter inovador de seus filmes. Além de ser um gênio na manipulação de todas as etapas da produção de um filme (roteiro, elenco, movimento de câmera, edição), era bastante criativo no marketing de seus trabalhos. Foi um dos diretores pioneiros a explorar sua própria imagem, criando o hábito de fazer pequenas aparições em seus próprios filmes, o que levou o público a sempre procurar estes "easter eggs".
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Crítica: De Volta ao Jogo (2014, de Chad Stahelski, David Leitch)
Lançado no Brasil em novembro de 2014, o longa 'De Volta ao Jogo' traz o astro Keanu Reeves como um implacável assassino de aluguel. Ele arrebentou nas telas, literalmente! Com uma história totalmente inusitada, os diretores Chad Stahelski e David Leitch nos brindam com cenas de ação frenéticas no melhor estilo 'O Protetor', com Denzel Washington e 'Caçada Mortal', com Liam Neeson.
Crítica: Ray (2005, de Taylor Hackford)
Ray Charles é um dos
maiores ícones da música americana e tem sua vida pessoal e profissional dignas
de história de cinema. E isso acabou virando realidade em 2005, com o longa
‘Ray’. O filme foca tanto em sua busca pelo sucesso na música, inovando ao misturar
o gospel com o jazz, quanto na sua vida pessoal, conturbada e também marcada
por superações e busca por independência apesar de sua deficiência
visual.
As Tendências do Cinema para os Próximos Anos!
Como tudo na vida, o cinema é feito de ciclos, de épocas e de tendências. Claro que hoje originalidade é algo difícil, quase inexistente. O que temos na verdade é um reaproveitamento de tudo. Então o que resta é fazer este reaproveitamento de uma maneira coerente. E dentre as atuais tendências do cinema moderno, o que mais temos é esta releitura, reutilização de elementos e ícones já populares do grande público. Tudo para tocar na nostalgia. No nosso mês de 5 anos do blog, o 'Minha Visão do Cinema' traz esta matéria especial, te dando um gostinho do que o cinema nos trará nos próximos anos. As tendências que citamos aqui são somente algumas e as principais, que permanecerão nos holofotes no mínimo até 2020, mas facilmente entrarão muito mais anos à frente.
Parabéns aos 5 anos de Minha Visão do Cinema!
Nestes 5 anos de blog, o 'Minha Visão do Cinema' ganhou muitos colaboradores, fãs e amigos. Aqui vão as palavras de alguns deles:
5 Anos de 'Minha Visão do Cinema' - Retrospectiva e o que Esperar do Futuro.
Sobre o
nascimento do projeto:
Em algum momento de 1996, quando tinha apenas 4 anos e saí do cinema maravilhado de ter visto um filme pela primeira vez na tela grande (o filme era 'Independence Day'); me tornei o cinéfilo que sou hoje. Cinema e filmes em geral sempre fizeram parte de minha vida. Por anos acompanhei na TV sempre que podia as sessões do 'Cinema em Casa', 'Tela Quente', 'Super Cine', 'Inter Cine', 'Corujão', 'Domingo Maior', 'Sessão da Tarde', dentre tantas outras. Mas o amor se aprofundava mesmo era nos aluguéis e na compra de VHS e DVD's. Na era do VHS, lembro de quase derreter as fitas assistindo 'A Múmia', 'Star Wars', 'O Rei Leão', dentre tantos outros. Depois vieram os anos de DVD's, com centenas de filmes alugados ou comprados. Chegou a internet e com ela a facilidade de se obter filmes, principalmente produções clássicas, raras ou estrangeiras. Nesse meio novo de informação, muitos que tinham vontade de escrever sobre qualquer assunto criavam seus blogs, seus sites próprios e de cunho mais íntimo. Como sempre gostei de escrever e passei parte de minha infância e juventude escrevendo livros, cerca de 7 contos de mistério e fantasia, resolvi unir todos estes elementos em um só canal. Como já não escrevia mais fantasia, mas sempre criava listas e opiniões mentais sobre os filmes assistidos, resolvi criar meu diário pessoal do cinema. Nasceu assim o 'Minha Visão do Cinema'.
Crítica: The Sisterhood of Night (2014, de Caryn Waechter)
Com pouca divulgação em massa, o thriller The Sisterhood of Night foi lançado em 2014 nos EUA e ainda não ganhou distribuidora no Brasil. Tomara que deixem o título nacional como A Irmandade da Noite e não avacalhem na hora de traduzir, pois é o nome que mais se encaixa. Trata-se de um drama com toques de mistério e que poderia ter sido só mais um clichê, porém não o fez assim.
Crítica: Drive (2011, Nicolas Winding Refn)
Crítica: Meninos Não Choram (1999, de Kimberly Peirce)
1999, definitivamente, não foi lá um ano muito fácil para a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas decidir sobre os indicados à cerimônia do Oscar, que se aproximava, tampouco quem iriam premiar dentre tantos projetos feitos com tanto empenho e dedicação, além dos novos talentos que surgiram no decorrer do ano. Principalmente quando novembro finda e, nos cinemas, chega aquele que os críticos considerariam um dos principais de seus favoritos para a vitória na glamorosa noite do Academy Awards: o docudrama 'Boys Don’t Cry', ou 'Meninos Não Choram' como título brasileiro.
O longa possui uma das atuações mais querida pela crítica, chegando a ser, unanimemente, considerada a melhor daquele ano e, até os dias de hoje, uma das mais tecnicamente bem executadas, e principal trunfo do filme.
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Crítica: Esquadrão Suicida (2016, de David Ayer)
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Crítica: Soul Surfer - Coragem de Viver (2011, de Sean McNamara)
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baseados em fatos reais é outra coisa, né? Conferir uma história verídica muda
totalmente a visão de quem assiste a um filme em que os eventos são pura e
simplesmente fictícios. Em vista disso que o drama 'Soul Surfer - Coragem de
Viver' inspirou-se.
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Crítica: Onde Os Fracos Não Tem Vez (Ethan Coen, Joel Coen, 2007)
Crítica: Bloodline – a série mais subestimada da Netflix
Em
março de 2015, a Netflix adicionou ao catálogo de séries a sua mais nova
produção original: o drama/thriller 'Bloodline', escrito por Glenn Kessler e
produzido pela Sony Pictures Television.
Obtendo
uma série de críticas positivas, o original Netflix garantiu sua renovação logo
após a estréia e, em maio de 2016, a segunda temporada já estava disponível na
plataforma. No entanto, a impressão que tenho é a de que poucas pessoas - mesmo
aquelas fissuradas em séries - já assistiram ou ao menos conhecem 'Bloodline'. E,
sobre isso, eu só consigo pensar em algo muito importante pra dizer: vocês não
sabem o que estão perdendo.
Crítica: Bebê de Outubro (2012, de Andrew Erwin, Jon Erwin)
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Calendário Netflix: Novidades de Agosto
Todo início de mês a Netflix atualiza seu catálogo com novos filmes e séries, além de estrear algumas de suas produções originais, ela também traz de volta alguns dos títulos que, porventura, saíram da estante do serviço de streaming. Neste mês, destacamos a inclusão da 3ª temporada de 'The Americans', a 4ª de 'Luther' e a segunda metade da 5ª temporada de 'Teen Wolf'. Foram adicionados também filmes como o premiadíssimo '12 Anos de Escravidão' (2013), 'Need for Speed' (2014) e 'O Lado Bom da Vida' (2012). Além da volta de filmes como o clássico 'RoboCop' (1987) e 'As Crônicas de Nárnia: Príncipe Caspian' (2008).
O 'Minha Visão do Cinema' traz a lista dos filmes que já estão disponíveis na plataforma e os títulos que voltaram para o catálogo da Netflix para o mês de agosto (adicionados no dia 1°):
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