ESPECIAL: Curso de Cinema MVDC Parte III – Estúdios & Orçamento

Foi feito o roteiro, foi feito o storyboard, o filme que procura sair do papel chega na etapa de procurar uma “casa” que o acolha. Já passou a época em que os grandes estúdios de Hollywood eram as opções para se lançar um filme. Hoje existem muitos estúdios independentes, pequenos, que levam filmes aos cinemas e até mesmo são responsáveis por pequenas pérolas que se tornam fenômenos de bilheterias. 

Por muitos anos (algo iniciado lá no fim dos anos 20) esses foram considerados “Os Grandes 5 de Hollywood”. Cinco?! Isso porque o estúdio MGM fazia parte do grupo, mas recentemente com instabilidade financeira e ameaça de falência (mesmo que se recuperando um tanto graças ao filmes da franquia 007) ele não faz necessariamente mais parte do grupo. E outro estúdio tomou o seu lugar? Muitos outros!
     
Com o avanço da computação gráfica a Pixar se estabeleceu talvez ainda mais poderoso do que os “Grandes 5”. Tão poderoso que a igualmente grande durante os anos, Disney, comprou o estúdio e na verdade, hoje, a Pixar é muito maior e traz filmes que fazem muito mais sucesso do que a própria Disney. O sucesso da Lionsgate é bem recente e se deve a crescente saga “Jogos Vorazes” e a compra do outro estúdio menor Summit que foi responsável pela série “Crepúsculo”.
Estúdio escolhido e roteiro aprovado pelos chefões para iniciar o projeto, produtores são contratados e a função deles e fazer os cálculos de qual será o valor, o orçamento do filme.
Fatos:
– No Brasil é confortável fazer um filme com a quantia – mínima – de um milhão de reais e o filme nacional mais caro até hoje foi “Nosso Lar” custando vinte milhões de reais.
– Nos EUA um orçamento mínimo confortável gira em torno de vinte milhões de dólares e acredita-se que o filme mais caro – no caso, do mundo – seja “Avatar” com orçamento estimado de meio bilhão de dólares.
Atividade: Pesquisar curiosidades sobre as bilheterias dos filmes. Maiores sucessos, fracassos e marcos da indústria.


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