Top 10: Curiosidades e Fatos – La Casa De Papel

Não é novidade que La Casa de Papel fez um sucesso absurdo aqui no Brasil. Desde o seu lançamento no catálogo da Netflix, em 25 de dezembro do ano passado, a série espanhola não para de fazer fãs cotidianamente. Com uma trama envolvente, o El Professor e sua gangue já tem sua segunda temporada confirmada e vai estrear no dia 6 de abril, na Netflix.

Para aqueles que já assistiram a série, separamos dez fatos e curiosidades sobre a primeira parte de La Casa de Papel. Para os que ainda não viram, o que você está esperando? Não me culpem se você ler nossa matéria e receber spoilers!

1 – A MÁSCARA DOS ASSALTANTES
Não poderíamos começar nossa matéria sem mencionar um dos objetos mais marcantes da série: A máscara! O personagem que ilustra ela é o pintor surrealista Salvador Dalí, famoso pelo seu bigode exótico, além de suas pinturas. Por ser uma série espanhola, nada mais justo que “homenagear” um ídolo nativo. A máscara fez tanto sucesso no Brasil que foi um dos itens mais encontrados no carnaval de rua.

2 – NOMES DE CIDADE

Tóquio, Rio, Berlim, Denver, Moscou, Helsinque, Oslo e Nairóbi são os nomes dos assaltantes. Além disso, os planos que foram executados também se denominavam cidades, Valencia e Chernobil. Até o café onde o Professor frequentava com a inspetora Murillo tinha nome de cidade: Hanói Café.

3 – LOS DESAHUCIADOS

Inicialmente esse seria o nome da série e sua trama seria um pouco diferente. Os Desenganados, traduzido, teria como tema doenças terminais em todos os assaltantes e isso traria uma união ao grupo para o roubo. La Casa de Papel ficou mais agradável e combinou com o tema tratado na série.

4 – EPISÓDIO PILOTO TEVE VARIADAS VERSÕES

Para que nada ficasse fora de contexto, o episódio piloto teve 52 versões diferentes para se chegar em um ideal e definitivo. Além disso, a cena do Professor recrutando Tóquio para o roubo demorou cerca de 5 horas para ser gravada.

5 – VISUAL DE TÓQUIO

O visual de Tóquio (Ursula Corberó) foi inspirado em Mathilda, personagem de Natalie Portman do filme O Professional, de 1995, dirigido por Luc Besson.

6 – CASA DA MOEDA FICTÍCIA

Com a não autorização da Casa da Moeda Espanhola para rodar as gravações no local, a produção teve que utilizar outros lugares. A fachada do prédio que ilustra a Casa da Moeda na série é na verdade o Conselho Superior de Investigações Científicas (CSIC), que foi liberada apenas aos finais de semana. As cenas que mostram todo o roubo e a máquina de impressão de dinheiro (dinheiro esse feito de papel jornal) foram gravadas em estúdio e na sede do jornal ABC, respectivamente. 

7 – TIQUE DO PROFESSOR

El Professor, assim como muitas pessoas, tem um tique, um toque marcante do personagem. Ele sempre ajeitava seus óculos em quase todos os momentos. Isso não foi invenção do ator Álvaro Morte, estava no roteiro.

8 – A SÉRIE NÃO É ORIGINAL DA NETFLIX

A série foi criada pelo diretor Álex Pina e produzida pela Antena 3. A Netflix comprou os direitos de distribuição para fora da Espanha. A Netflix também modificou a duração dos episódios. Originalmente, a primeira temporada contém 9 episódios, com duração de 70 minutos em média, por capítulo. No serviço streaming, a divisão teve 13 capítulos na primeira temporada com duração média de 40 a 50 minutos. A segunda parte chega em abril.  

9 – BERLIM E PROFESSOR SÃO IRMÃOS

Isso mesmo, os próprios atores Pedro Alonso e Álvaro Morte, Berlin e El Professor respectivamente, deram essa sugestão ao autor da série. Álvaro Morte inclusive disse que Berlin é o irmão mais velho, sendo que eles não são filhos da mesma mãe. O fato dos dois falarem russo não é coincidência. El Professor levou Berlin para Rússia para realizar um tratamento experimental para sua doença rara.

10 – MÚSICAS MARCARAM A SÉRIE

Quem não foi contagiado pela as músicas que embalaram a série. “Bella Ciao” tornou-se o hino da série. A canção, que foi cantada por quase todos dentro da série, foi criada no século XIX em forma de protesto na Itália. Anos mais tarde, virou um hino da resistência contra o regime de Mussolini. A música de abertura da série também fez sucesso por aqui no Brasil. “My Life Is Going On”, da cantora Cecília Krull, chegou a liderar o “Top 50 Viral do Brasil”, do Spotifiy.
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